Piranhas do Tejo - Vilafranquense x Sporting

Piranhas do Tejo União Desportiva Vilafranquense Sporting Clube de Portugal Taça de Portugal





















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Plantel Senior 2012/13 (Atualizado)

Aqui fia a apresentação do plantel sénior do União Desportiva Vilafranquense para época futebolística 2012/2013. O U.D.V. vai disputar a Divisão de Honra da Associação de Futebol de Lisboa. Idade média do plantel: 24,25 anos.
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A Secção de Hóquei do U.D. Vilafranquese irá apresentar uma equipa Sénior que vai disputar o Campeonato Regional AP Lisboa. Com uma equipa quase toda ela representada por jogadores da terra, a Secção de hóquei irá assim fazer renascer o hóquei Sénior em Vila Franca de Xira. A secção de hóquei tenciona também com esta apresentação em ter um grupo de jogadores que será o exemplo para as camadas jovens do clube e também devolver aos sócios e simpatizantes uma modalidade que foi noutros tempos tao querida naquela terra. O plantel vai ter como técnico David Valente, treinador que por várias vezes já mostrou a sua qualidade ao ser finalista em 2010 da Taça APL Iniciados, e o ano passado ter feito história ao conseguir levar os Juvenis do G.D.Vialonga a uma excelente participação no Campeonato Nacional. A equipa Sénior do U.D.Vilafranquense vai ser composta por: GR– JOÃO MOREIRA – SEM CLUBE GR- RICARDO PAULINO – EX-SPORTING C.P. GR- ORLANDO PEREIRA – EX-VIALONGA BRUNO MONTEIRO – EX-VIALONGA RUI MADALENO – EX-VIALONGA RICARDO SANTOS – EX-VIALONGA RUI MOURALINHO – EX-VIALONGA NUNO CALADO – EX-VIALONGA JOAO GRAÇA – EX-VIALONGA RUI SEZÕES – SEM CLUBE IVO CANTA – SEM CLUBE FILIPE LILAIA – SEM CLUBE PEDRO MORUJÃO – SEM CLUBE No entanto o plantel não esta fechado, poderá ainda entrar mais 1 ou 2 jogadores. Os trabalhos da equipa sénior começam a 3 de Setembro com o primeiro treino e o primeiro jogo será no dia 8 de Setembro no C.A.C.O a contar para o torneio de abertura da Associação de Patinagem de Lisboa. Fonte: http://www.plurisports.com/hoquei-noticias/5774-ud-vilafranquense-apresenta-seniores.html
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Velejadores do UDV ganham campeonato nacional

Os velejadores da secção náutica do União Desportiva Vilafranquense, Alexandre Paulino e Luís Silva ganharam o campeonato nacional de vela na classe vaurien em Lagos, no Algarve. A dupla do UDV sagrou-se também campeã nacional em Master e alcançou o primeiro lugar do ranking nacional da classe, garantindo o apuramento para o Mundial que se disputa em Douarnenez em França de 14 a 21 de Julho. Nos nacionais de Vaurien que se disputaram em Lagos houve ainda outros velejadores da região em destaque. Bruno Prazeres e Ruben Graça do Alhandra Sporting Club alcançaram o segundo lugar absoluto e as duplas Nuno Teixeira/José Lajes (UDV) e Paulo Prazeres/Ricardo Ferreira (Grupo da Casa de Pessoal da Cimpor, Alhandra) alcançaram também bons resultados na classe. A dupla do UDV continua a dar cartas e já começa a pensar nas próximas provas. Nascido na Austrália, filho de emigrantes portugueses, Alexandre Paulino, 39 anos, chegou a Alhandra aos dois anos de idade. Foi nesta vila que começou a apaixonar-se pela vela, desporto que o pai já praticava. Aos 11 anos foi morar para a sede de concelho, Vila Franca de Xira, onde continua a residir. O seu colega Luís Silva, de 38 anos, é natural de Salvaterra de Magos mas mora em Alhandra. Ambos começaram na vela por carolice mas hoje a paixão é a sério. O ano passado, recorde-se, os dois homens foram de auto-caravana ao mundial que se disputou na Alemanha, por falta de apoios e por amor à camisola. Fonte: O Mirante
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Plantel Senior para 2012/13

No Plantel Senior do União Desportiva Vilafranquense, estes são os nomes confirmados para a próxima época de 2012/13, com o regresso aos trabalhos agendado para dia 20 de Agosto. O Calendário de pré-época conta com os seguintes desafios: 25/08 » Carcavelos » 17h Casa 01/09 » Trajouce » 17h Fora 05/09 » Adceo » 20h Casa 08/09 » Arepa » 16h Casa » Apresentação aos Sócios 12/09 » Stº António » 20h Fora
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Imprensa: Supertaça AFL - Lourinhanense, 2 - Vilafranquense, 0


Um golo a fechar o primeiro tempo, outro no início do segundo, ambos de bola parada, fizeram a diferença.
O Lourinhanense junta assim a Supertaça ao título de Campeão da Divisão de Honra da AFL, pelo que está de PARABÉNS, tal como o Vilafranquense, que foi um digno vencido. Na zona de entrevistas, espaço para os comentários dos treinadores Luís Brás e Pedro Borreicho. 

 Perante um adversário reactivo, o Lourinhanense persistiu no ataque até chegar ao golo inaugural. O 2-0 é lance raro, um canto directo, que surgiu poucos minutos após o Vilafranquense ter desperdiçado uma boa oportunidade. Daí até final as "Piranhas do Tejo" atacaram com tudo, mas o Lourinhanense não perdeu a compustura e garantiu a inviolabilidade das suas redes. Assim se poderá resumir a partida.

O Lourinhanense entrou em 4x4x2 clássico... Centrais Fábio Santos e Manu, ladeados por Marco Ramos (direita) e Nélson (esquerda). Paulo Inácio e Bruno eram os médios mais recuados, atrás de José Carlos e Paulinho (este, com grande amplitude de movimentos!). Pedro Fonseca era a referência atacante, auxiliado por Portela. Quanto ao Vilafranquense, terá apostado antes num 4x1x3x2... Não muito diferente. Centrais Bruno Neves e Ricardo Rocha, ladeados por Nuno (direita) e Félix (esquerda). Fábio Rosa era o médio mais recuado, atrás de um trio composto por Paulo Sérgio (mais defensivo), João Castro e Bruno Pernes. Paulo Grazina e Alfredo Fernandes eram os atacantes. Valendo-se de um quarteto ofensivo muito dinâmico, do qual gostaríamos de sublinhar a mobilidade de Paulinho, muito rematador, ou a iniciativa de Portela, o Lourinhanense dominou ao longo do primeiro tempo, mas não acrescentaríamos o advérbio claramente... Porquê? Culpa do sector defensivo das "Piranhas do Tejo", com destaque para Nuno e Paulo Sérgio, este então particularmente atento.


Perante um Vilafranquense claramente reactivo, ou expectante, se preferirem, os remates à sua baliza foram-se sucedendo, sempre com um perigo relativo, nuns casos com má pontaria (José Carlos, 7 minutos, ou Portela, de canto, aos 13), ou então fracos, à figura (Paulinho, 14). Pedro Fonseca protagonizou um lance garrido aos 19 minutos, de confraternização com o guarda-redes Carlos Fialho, sobre o qual nos ocorre perguntar se não haveria ali lugar para a marcação de algo, mas enfim. Leia-se isto apenas como uma dúvida nossa, não num sentido de questionar a equipa de arbitragem. No ataque, o Vilafranquense vivia da velocidade de Paulo Grazina, que não chegava para tudo. Aqui e ali, a sua rectaguarda fraquejava... Por exemplo, a defesa de Carlos Fialho em resposta ao livre de Paulinho, aos 25 minutos, foi algo atabalhoada. Já aos 35, o cabeceamento de Portela foi fraco e à figura, mas nós perguntamos: como é que apareceu Nélson tão à vontade, para fazer o cruzamento? Erros pontuais, mas que terão dado ânimo ao Lourinhanense, que viria a beneficiar de uma grande penalidade aos 40 minutos. Não temos a melhor visão do lance para opinar, mas doeu, por envolver um jogador da classe de Félix. Ele não merecia! Alheio a estas considerações, Pedro Fonseca rematou sem dar chance.

Ao intervalo, o Lourinhanense trocou Portela por Paulo Silva, enquanto no Vilafranquense João Castro deu lugar a Diogo Calisto, que veio ocupar uma posição mais recuada no meio-campo, subindo Fábio Rosa. Aos 49 minutos Bruno Pernes surgiu muito forte na esquerda, pairando aí o golo do empate... Mas pouco depois, qual golpe de teatro, surgiu sim o 2-0, na marcação de um canto directo. Assim, não há condições! Poderíamos terminar o artigo por aqui, dizendo que até final o Vilafranquense forçou desesperadamente o ataque, enquanto o Lourinhanense, que nem profissionais, geriram o jogo. Colocando algum detalhe... Logo no minuto seguinte, Paulo Grazina no seu jeito característico escapuliu-se no ataque e rematou ao lado. Seguiu-se Alfredo Fernandes, num acrobático pontapé de bicicleta, anulado pela atenção do guarda-redes Dário. Foi das poucas vezes que vimos o avançado em acção, de modo que não surpreendeu a sua substituição, por Milton, claramente mais consistente. Na mesma leva, saiu também central (Bruno Neves), por troca com médio (Guilherme Ferreira). Por outras palavras, aos 56 minutos o Vilafranquense mudou o seu xadrez táctico para algo próximo de um 3x5x2! Neste quadro, o Lourinhanense podia ter facturado o 3-0 numa das iniciativas de Paulinho ou Paulo Silva, que entrou aos 68 minutos para o lugar de Portela.

O próprio guarda-redes Carlos Fialho funcionava como líbero, principalmente a partir do momento em que o Vilafranquense esgotou as suas subtituições e fechou em 3x4x3! Para que conste: trio defensivo composto por Nuno, Ricardo Rocha e Félix; Paulo Sérgio como médio mais recuado, atrás de um trio composto por Diogo Calisto (direita), Bruno Pernes (centro) e Guilherme Ferreira (esquerda); Hernâni Oliveira como ponta-de-lança, auxiliado por Marco Silva e Milton. As substituições do Vilafranquense funcionaram bem. Tanto Guilherme Ferreira, como Marco Silva ou Milton deram água pela barba à defesa do Lourinhanense, que actuou sempre muito concentrada. Nem no momento de substituir guarda-redes (Dário por Sérgio, aos 83 minutos) se fraquejou, conforme Marco Silva pôde confirmar. A cinco minutos do fim Alverca viu ordem de expulsão, por acumulação de amarelos, mas nem por aí conseguiu o Vilafranquense facturar o seu tento de honra... De certa maneira, até piorou. Bastou ao Lourinhanense aproximar a linha do meio-campo com a da defesa, deixando apenas Pedro Fonseca mais adiantado. Conclusão... Duas grandes equipas em confronto, uma dos distritais (Vilafranquense), outra que é já dos nacionais (Lourinhanense) e demonstrou o porquê da sua saída deste patamar.

A ambos os conjuntos desejamos toda a sorte do mundo para a próxima época, que será difícil, em particular para o Lourinhanense, na Terceira Nacional, agora reformulada em moldes cruéis. No próximo ano, das duas uma: ou sobe à 2ª Nacional, ou regressará aos Distritais, sem manutenção nem meios-termos.


Campo da Quinta do Recanto (Mem Martins), 10 de Junho de 2012, 17:00 horas. Final da Supertaça AFL, 2011/2012. Sob a arbitragem de Mário Soares, as equipas alinharam: Lourinhanense: 1- Dário (99- Sérgio, aos 83'); 3- Nélson, 4- Marco Ramos "cap.", 7- Paulinho (2- Guilherme, aos 83') e 8- José Carlos; 9- Pedro Fonseca, 16- Portela (10- Paulo Silva, aos 68'), 17- Paulo Inácio e 19- Bruno (13- Alverca, ao intervalo); 22- Fábio Santos e 30- Manu (23- Edgar Garcia, aos 68'). Treinador: Luís Brás. Vilafranquense: 1- Carlos Fialho; 2- Nuno, 3- Ricardo Rocha, 4- Bruno Neves (15- Guilherme Ferreira, aos 56') e 5- Félix; 6- Paulo Sérgio; 7- Fábio Rosa (17- Hernâni Oliveira, aos 69'), 8- Bruno Pernes e 9- Paulo Grazina (18- Marco Silva, aos 69'); 10- João Castro "cap." (14- Diogo Calisto, ao intervalo) e 11- Alfredo Fernandes (13- Milton, aos 56'). Treinador: Pedro Borreicho. Golos: 1-0, Pedro Fonseca (40', g.p.); 2-0, José Carlos (52'). Acções disciplinares: amarelos para Bruno, Paulinho e Alverca (2) (Lourinhanense); João Castro e Félix (Vilafranquense). Vermelho por acumulação para Alverca, aos 85' (Lourinhanense). Observações: com a saída de João Castro, ao intervalo, a braçadeira de "capitão" passou para Paulo Grazina. Com a saída deste, aos 69', a braçadeira passou então para Carlos Fialho (Vilafranquense).

 Conversámos também com o treinador Pedro Borreicho (VILAFRANQUENSE), que comentou assim: Foi um bom jogo, equilibrado até à marcação da grande penalidade, através da qual o Lourinhanense saiu para intervalo a ganhar por 1-0. Na segunda parte tivemos algum ascendente, o Lourinhanense resguardou-se, mas sofremos logo no início mais um golo de bola parada, num canto directo, e pronto. Atacámos, mas não conseguimos marcar.
A prestação do Vilafranquense no Campeonato correspondeu às expectativas? 
Sim, não se pode dizer que tenha sido mau. Eu só cheguei a meio da época... As perspectivas apontavam para um Campeonato tranquilo em que a equipa apresentasse um bom futebol, com outra qualidade. Foi bom. Fonte: Atlético Digital
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Imprensa: Supertaça AFL; Lourinhanense vence Vilafranquense

Supertaça AFL; Lourinhanense ganha troféu ao vencer Vilafranquense, em Mem Martins 

O campo municipal da Quinta do Recanto, em Mem Martins (Sintra), foi o local escolhido pela Associação de Futebol de Lisboa (AFL) para a disputa da final da Supertaça, entre as equipas da Lourinhanense e União Vilafranquense. Venceu a equipa da Lourinhã por 2-0, com golos de Pedro Fonseca, de penalty (40′) e de José Carlos aos 52′. De resto, a equipa da Zona do Oeste foi sempre a mais perigosa, assentando-lhe bem a vitória.

A turma ribatejana deu boa réplica e podia ter reduzido já perto do final, mas uma excelente intervenção do guarda-redes Sérgio que havia entrado aos 83′ anulou essa oportunidade. De salientar ainda a excelente moldura humana vinda do concelho de Vila Franca de Xira, mantendo sempre um grande entusiasmo até final, mesmo na hora de consagrar os vencedores. Na cerimónia da entrega do troféu e medalhas aos finalistas marcaram presença, o vice-presidente da CMS, Marco Almeida, e o presidente da AFL, Nuno Lobo. O Lourinhanense junta assim a Supertaça ao título de Campeão da Divisão de Honra da AFL, época de 2011/2012, enquanto a turma ribatejana fica com a “Taça AFL”.

Sob a arbitragem de Mário Murtinheira Soares, as equipas alinharam: Lourinhanense SC: Dário (Sérgio, aos 83′); Nélson, Marco Ramos “cap.”, Paulinho (Guilherme, aos 83′) e José Carlos; Pedro Fonseca, Portela (Paulo Silva, aos 68′), Paulo Inácio e Bruno (Alverca, aos 45′); Fábio Santos e Manu (Edgar Garcia, aos 68′). Treinador: Luís Brás. UD Vilafranquense; Carlos Fialho, Nuno, Ricardo Rocha, Bruno Neves (Guilherme Ferreira, 56′) e Félix; Paulo Sérgio; Fábio Rosa (Hernâni Oliveira, aos 69′), Bruno Pernes e Paulo Grazina (Marco Silva, aos 69′); João Castro “cap.” (Diogo Calisto, aos 45′) e Alfredo Fernandes (Milton, aos 56′). Treinador: Pedro Borreicho.

 Fonte: Jornal de Sintra
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UDV TV: UD Vilafranquense x SC Linda-a-Velha - Final Taça AFL 2011/12

Apesar da época disputada pelas duas equipas não ser prometedora quanto à qualidade do jogo que se disputou Domingo passado, a Final da Taça da AFL é sempre emotiva. O jogo foi quase sempre equilibrado mas deu quase sempre a sensação de que a equipa do Vilafranquense tinha mais argumentos para chegar à vitória. Assim foi mas não foi fácil. Aos 6', na sequência de um canto, Grazina cabeceia para defesa de recurso de Kaká. Seis minutos depois, surgiu ainda mais perigo do outro lado. Luís Santos antecipa-se aos centrais e remata, mas Fialho faz a mancha. Aos 21', o perigo voltou a mudar de lado. Bruno Pernes rouba a bola no miolo e dispara para a área, sendo o Linda-a-Velha salvo por uma defesa "à Futsal" de Kaká. Dois minutos depois, contra ataque do Linda-a-Velha, com Rodro a surgir isolado mas a não desfeitear Fialho. Aos 25', Luís Santos rouba a bola a Bruno Neves, passa por Ricardo, mas frente a Fialho, tenta o chapéu quando a defesa vilafranquense já recuperara. Três minutos depois, o perigo voltava à área do Linda-a-Velha. Castro combina com Grazina e surge isolado frente a Kaká. Opta por colocar para o lado, onde surgiu Guilherme para rematar ao lado. Do canto que se seguiu, surgiu nova chance vilafranquense, com Fábio Rosa a cabecear ao poste. Muitas oportunidades de golo mas o jogo continuava 0-0. Aos 36', Grazina surge isolado mas remata por cima e o jogo manteve-se 0-0 até ao intervalo. Para a segunda parte, o técnico do Linda-a-Velha retira o perdulário Luís Santos e lança Fábio Teixeira. A equipa da Linha pareceu mais decidida no ataque. Aos 54', a melhor entrada em jogo do Linda-a-Velha teve os seus frutos. Tiago cruza para a área e Filipe Costa bate Fialho. O Linda-a-Velha estava na frente. O Vilafranquense teve de ir em busca do empate, mas sem sucesso. A dada altura, o jogo estava controlado pelo Linda-a-Velha que trocava a bola no meio campo adversário. No entanto, aos 77', o recém entrado Milton coloca a bola em Alfredo que, da linha lateral, coloca a bola a passar sobre o guarda-redes Kaká. As imagens dão a ideia de que o remate é intencional, mas o guardião do Linda-a-Velha é mal batido. Depois do empate, voltou a ser o Vilfranquense a procurar evitar o prolongamento. Acabou por consegui-lo. No último minuto do tempo regulamentar, Vítor derruba Bruno Pernes à entrada da área, num lance que está na origem do momento do jogo. De pé esquerdo, Milton bate o livre de forma irrepreensível, não dando hipóteses a Kaká. O Vilafranquense estava na frente e a Final estava próximo do fim. Mesmo em cima do apito final, Nani isola-se mas o remate é desviado pelo central Ricardo. Após o canto, o árbitro (esteve muito bem) dava por terminada a Final com a vitória justa da equipa da União Desportiva Vilafranquense. 3/6/2012 TAÇA da AF Lisboa (FINAL) UD VILAFRANQUENSE-SC LINDA-A-VELHA 2-1 Estádio 1ºMaio, Lisboa Arb: Manuel Costa Vilafranquense-Fialho; Nuno, Ricardo, Bruno Neves e Félix (Milton 74'); Paulo Sérgio, Fábio Rosa e Castro (cap.)(Alfredo 63'); Guilherme (Calisto 63'), Grazina (Hernâni 74') e Bruno Pernes Tr.Pedro Borreicho Linda-a-Velha-Kaká; Tiago (Laborde 78'), Chico, André Figueiredo e Vítor; João Lopes, Chapa e Café; Rodro (Toni 78'), Filipe Costa (Nani 78') e Luís Santos (Fábio Teixeira 45') Tr.Carlos Magalhães Fonte: Fala Barata
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Vilafranquense vence Taça AFL 2011/12

Do banco veio a diferença: primeiro foi o golão arrepiante de Alfredo Fernandes, operando Milton o volte-face em cima do minuto 90. Pois é: futebol total é este, o do Atlético Digital! O Vilafranquense é o grande vencedor da Taça AFL, mas o Linda-a-Velha foi um digno vencido, estão ambos de PARABÉNS. Na zona de entrevistas, espaço para os comentários dos treinadores Pedro Borreicho (Vilafranquense) e Carlos Magalhães (Linda-a-Velha). Era surpreendente o empate a zero registado ao intervalo, face às oportunidades desperdiçadas de parte a parte. O Linda-a-Velha apostou então em refrescar a ala direita do ataque com a entrada de Fábio Teixeira, não tardando a adiantar-se no marcador. A reacção do Vilafranquense parecia estar controlada, até que um golão arrepiante de Alfredo Fernandes veio empatar a partida e relançar o jogo. O 2-1 final surgiu de livre, em cima do minuto 90. Assim se poderá resumir a partida. O Vilafranquense entrou em 3x5x2... Centrais Bruno Neves e Ricardo Rocha, apoiados por Fábio Rosa. Os alas respondiam pelos nomes de Nuno Batista (direita) e Félix (esquerda). Do trio no meio-campo, Paulo Sérgio era um elemento mais defensivo, por comparação com Guilherme Ferreira e João Castro. O duo atacante respondia pelos nomes de Paulo Grazina e Bruno Pernes. Quanto ao Linda-a-Velha, terá apostado antes num 4x1x3x2... Centrais Xapa e Chico, ladeados por Tiago (direita) e Vítor (esquerda). Café era o médio mais recuado, atrás de um trio composto por João Lopes, Rodri e Luís Santos. André Figueiredo era a referência no ataque, apoiado por Filipe Costa. Cumpre-nos destacar a festa bonita que foi esta Final da Taça AFL. Bancadas coloridas, muito público e entusiasta, aliás não teria sido nada de mais se este espectáculo tivesse chegado a um público mais vasto através de uma transmissão televisiva... Afinal há cada jogo mais deslavado que por lá passa! Mas isto são tergiversações: retomemos mas é o artigo. Feitas as apresentações e ensaiados os primeiros lances de perigo, através de cantos junto de uma e outra baliza, tentámos perceber quais os pontos fortes dos dois conjuntos. Do Vilafranquense temos a destacar o seu ataque, em que o irrequietismo de Paulo Grazina combinava bem com a velocidade de Bruno Pernes. Como trinco, Fábio Rosa mostrou-se particularmente atento... E precisava de o ser, perante o poderoso meio-campo do Linda-a-Velha. É certo que o João Lopes entrou bem mas foi perdendo gás, condicionado pelo "amarelo" que levou ainda no decurso do primeiro tempo. Temos sobretudo em mente a superior técnica de Luís Santos e a tranquilidade e visão de Rodri. Rubricou o Linda-a-Velha os primeiros lances de frissom, ambos provenientes da direita e tendo como protagonistas Filipe Costa e Luís Santos. Da primeira vez atrapalharam-se mutuamente, mas da segunda achamos que ninguém sabe como é que aquilo não deu em golo! Aos 19 minutos foi a vez do Vilafranquense ripostar através do aproveitamento de uma perda defensiva, inflitrando-se Bruno Pernes, que viu o seu remate ser defendido pelo guarda-redes Káká. Aproveitando esse élan, Nuno Baptista cruzou e Paulo Grazina simulou, mas a defesa do Linda-a-Velha estava atenta e respondeu com um ataque rápido que por pouco não dava golo a Rodri. Seguiu-se Luís Santos, que tirou o chapéu ao guarda-redes Carlos Fialho, mas um seu defesa substituiu-o e evitou o golo. Por esta altura marcava o cronómetro 22 minutos. Um ritmo destes não é para qualquer um! Se até meio da primeira parte o grosso das oportunidades tinha sido para o Linda-a-Velha, o Vilafranquense equilibrou essa contagem no tempo restante, até ao intervalo. Temos em mente a intercepção de João Castro, que depois de combinada com Paulo Grazina e Guilherme Ferreira, acabou num canto em que a bola nos pareceu ter sido cabeceada ao poste, isto aos 26 minutos. Dez minutos volvidos, entre Fábio Rosa e Bruno Pernes, Káká defendeu mas a bola sobrou para Paulo Sérgio, mal na recarga. Ao intervalo o treinador Carlos Magalhães lançou em campo Fábio Teixeira, que se veio posicionar como extremo-direito, evoluindo o xadrez táctico para um 4x3x3. Funcionou em pleno. Não só Fábio Teixeira entrou bem, muito aguerrido, como o golo não tardou a surgir, aos 51 minutos: cruzamento da direita e Filipe Costa, de cabeça, facturou. Tentou reagir o Vilafranquense, mas o esforço de Paulo Grazina, com maior ou menor dificuldade, parecia sob controlo. Nem sempre tudo corria bem, todavia. Temos em mente aquela atrapalhação mútua entre Káká e Xapa, aos 59 minutos, mas Bruno Pernes não foi suficientemente lesto e o lance gorou-se. Foi então a vez do treinador Pedro Borreicho mexer na equipa. Refrescou o ataque com Alfredo Fernandes, que passou a acompanhar Paulo Grazina, e meio-campo, com Diogo Calisto. Os alas passaram a laterais puros e Bruno Pernes recuou para o meio-campo. Por outras palavras, tacticamente evoluiu-se para um 4x1x3x2. Não fez diferença: apenas por dizer que ainda vimos Félix rematar ao lado. O Linda-a-Velha podia ter resolvido num dos contra-ataques que gizou, mas o que começava bem perdia-se algures pelo meio. É natural pensar-se na exaustão dos jogadores, para mais neste contexto de final de época. Aos 72 minutos nova leva de substituições no Vilafranquense, com a troca de Paulo Grazina (certamente exausto) por Hernâni Oliveira e de Félix por Milton. Com o meio-campo ofensivo composto por Bruno Pernes, Diogo Calisto e Milton, tal levou ao recuo de Paulo Sérgio (para médio-defensivo) e Fábio Rosa (provavelmente para central). E eis-nos chegado ao momento do jogo! Sem que o conseguíssemos prever, pura magia ou maldição (aí, fica ao gosto do leitor), Alfredo Fernandes, a meio do meio-campo, na esquerda, arrancou um pontapé que a princípio julgámos ser centro, mas que se traduziu num monumental chapéu a Káká. Carlos Magalhães respondeu de imediato, refrescando todos os sectores com Laborde (lateral-direito), Nani (meio-campo) e Toni (ataque). A galvanização da equipa rumo ao ataque terá ficado aquém do esperado, se pensarmos que o melhor que produziu foi uma boa abertura para Fábio Teixeira, que rematou com má direcção. Em cima do minuto 90 Vítor fez falta em zona frontal e do livre respectivo Milton rematou a contar, fora do alcance de Káká. Estava feito o volte-face! Claro que a festa entre jogadores e adeptos do Vilafranquense é indescritível, pensamos ser melhor ver as fotografias nas Galerias para ter uma ideia do que foi. Ainda faltava jogar os derradeiros cinco minutos do tempo de compensação. O Linda-a-Velha carregou e ganhou livre e canto. No primeiro, o cabeceamento de Chico foi facilmente encaixado por Carlos Fialho. No segundo, mesmo com a subida de Káká, já em desespero, também não deu em nada. A Taça ia a caminho de Vila Franca de Xira, para gáudio das suas gentes. Uma palavra final para dar os Parabéns ao Vilafranquense, a todo o Clube, incluindo sócios e adeptos. No mesmo tom, está igualmente de Parabéns o Linda-a-Velha. Não há que esquecer a Equipa de Arbitragem, serena e em conformidade com um jogo em que o respeito mútuo foi nota dominante. Por último, felicitar a Organização, pois claro! Foi uma festa muito bonita. Estádio 1º de Maio do Inatel (Lisboa), 3 de Junho de 2012, 17:00 horas. Final da Taça AFL, 2011/2012. Sob a arbitragem de Manuel Costa, as equipas alinharam: Vilafranquense: 1- Carlos Fialho; 2- Nuno Batista, 3- Ricardo Rocha, 4- Bruno Neves e 5- Félix (13- Milton, aos 72'); 6- Paulo Sérgio, 7- Fábio Rosa, 8- Guilherme Ferreira (18- Alfredo Fernandes, aos 61') e 9- Paulo Grazina (17- Hernâni Oliveira, aos 72'); 10- João Castro "cap." (14- Diogo Calisto, aos 61') e 11- Bruno Pernes. Treinador: Pedro Borreicho. Linda-a-Velha: 1- Káká; 3- Chico, 8- João Lopes, 11- Filipe Costa (2- Laborde, aos 76') e 13- Luís Santos (9- Fábio Teixeira, ao intervalo); 14- Rodri (18- Toni, aos 76'), 16- Café "cap.", 21- Xapa e 22- Vítor; 23- Tiago (17- Nani, aos 76') e 25- André Figueiredo. Treinador: Carlos Magalhães. Golos: 0-1, Filipe Costa (51'); 1-1, Alfredo Fernandes (76'); 2-1, Milton (90'). Acções disciplinares: amarelos para Milton (Vilafranquense); Café, João Lopes e Vítor (Linda-a-Velha). Observação: com a substituição de João Castro, aos 61', a braçadeira de "capitão" passou para Carlos Fialho (Vilafranquense). Conversámos com o treinador Pedro Borreicho (VILAFRANQUENSE), junto de quem recolhemos os seguintes comentários: Esta organização que se está a promover é óptima para os clubes, para a própria Associação e para o futebol em geral. Foi um excelente espectáculo. Não contei bem, mas a primeira parte talvez pudesse ter acabado com um resultado de 5-5, com tantas oportunidades de parte a parte. Depois de estarmos em desvantagem, aí foi bastante complicado, considerando a fase da época e o calor que se fazia sentir. Conseguimos empatar na jogada mais imprevista de todas, um centro/remate de fora da área. O 2-1, esse surgiu de livre directo. Fomos tudo uma questão de pormenores, mas merecemos ser felizes. Os meus Parabéns ao Linda-a-Velha, que foi um excelente opositor. Para o ano, o vencedor da Taça AFL terá acesso directo à Taça de Portugal. Que acha disso? É bom. É mais um motivo de prestígio para os clubes da AFL, que os empolgará. Vai continuar no Vilafranquense? Em princípio, sim. Fonte: Atlético Digital
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Alverca e Vilafranquense jogam dérbi no próximo sábado

Com uma fase final de campeonato tranquila, Alverca e Vilafranquense já começam a preparar a próxima época na Divisão de Honra de Lisboa. Para o próximo sábado está, contudo, marcado o sempre apetecível dérbi concelhio entre as equipas de Vila Franca e de Alverca. Joga-se a partir das 17h00 no Estádio do Alverca  e conta para  a penúltima jornada da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Lisboa.
Nesta altura, o Alverca é quinto, depois de ter batido, ontem, o Malveira, por 2-0. Soma 52 pontos, mais 5 que o Vilafranquense, que é nono e empatou, no domingo, no difícil terreno do vice-líder União de Tires. Pior esteve o Vialonga, que foi goleado pelo Lourel por 6-1 e segue na décima-segunda posição com 41 pontos, mas livre de quaisquer preocupações de descida. Na proxima jornada, o Vialonga recebe o Loures.

Saiba mais nas edições de 9 e de 23 de Maio do Voz Ribatejana
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Resultados das Equipas do Concelho

O União Atlético Povoense confirmou ontem a subida à Divisão de Honra da Associação de Futebol de Lisboa (vai juntar-se a Alverca, Vilafranquense e Vialonga). Na última jornada, a subida já estava garantida e os homens da Póvoa de Santa Iria limitaram-se a cumprir calendário, perdendo no campo do Coutada por 2-0. O vizinho Santa Iria de Azóia foi o vencedor da série e também assegurou o regresso à Divisão de Honra. Na Divisão de Honra, as equipas do concelho de Vila Franca têm um final de campeonato tranquilo, sem grandes aspirações e sem riscos de descida. O Alverca cedeu, ontem, um empate na deslocação ao terreno do Tojal. Esteve a ganhar mas consentiu o empate já nos descontos. Bem esteve o Vilafranquense que bateu o Malveira por 2-0. O Vialonga tem vindo a perder gás e desta vez perdeu em casa, por 2-3, frente ao Odivelas. Já o Castanheira foi surpreendido em casa pelo Ericeirense (0-1) e não conseguiu fugir ao penúltimo lugar da tabela. Vai, assim, ter que disputar um play-off com o Palmense (penúltimo da outra série) para definir quem é que se mantém na I Divisão e quem desce à II Distrital. Na classificação, Lourinhã e Tires seguem destacados e numa disputa acesa para ver quem sobe aos nacionais. O Alverca é sexto com 49 pontos, o Vilafranquense décimo com 46 e o Vialonga décimo-primeiro com 41. Fonte: Voz Ribatejana
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Imprensa: Vilafranquense conquista acesso à final da Taça da AFL

A União Desportiva Vilafranquense bateu, esta tarde, o Lourinhanense, por 2-0 e garantiu, assim, o acesso à final da Taça da Associação de Futebol de Lisboa, que se vai disputar no início de Junho. A equipa de Vila Franca dominou a partida, jogada quase sempre debaixo de chuva, e abriu o marcador aos 40 minutos por Alfredo. O guarda-redes visitante largou a bola na sequência de um livre de Fábio Rosa e, na recarga, o avançado Alfredo não perdoou. A equipa da Lourinhã ainda tentou empatar no arranque da segunda parte, mas raramente criou perigo. O jogo ficou praticamente resolvido à passagem dos 60 minutos quando Hernâni, depois de alguns ressaltos de bola na pequena área, fez o 2-0. Na final, a União Vilafranquense vai defrontar o vencedor do jogo entre Atlético do Cacém e Linda-a-Velha. Fonte: Voz Ribatejana Foto: Mário Rui Graça através do Borras Estúdio
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Imprensa: Associações do concelho de Vila Franca vão receber apoios

Associações do concelho de Vila Franca vão receber meio milhão de euros de apoios O Programa de Apoio ao Movimento Associativo (PAMA) do concelho de Vila Franca de Xira vai entregar este ano às colectividades do concelho meio milhão de euros. A verba destina-se a suportar uma parte dos custos que as associações têm anualmente com as suas actividades. Com estes valores saem beneficiados 2500 atletas federados e mais de 9 mil utentes de Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho. A entrega destes 500 mil euros, diz a presidente do município, Maria da Luz Rosinha (PS), só possível graças à “gestão rigorosa” que a câmara tem conduzido. Ainda assim o vereador Bernardino Lima (CDU) lamentou que os montantes atribuídos pela câmara “sejam cada vez menores” e deu como exemplo a redução dos montantes entre 2010 e 2012. “Este ano o apoio é inferior em 60 mil euros ao ano passado e se recuarmos até 2010 então as verbas atribuídas são de menos 224 mil euros”, condenou. A presidente do município explicou que a redução se deve aos cortes de 25 por cento nas transferências do Orçamento de Estado. O vereador Rui Rei (Coligação Novo Rumo) solicitou esclarecimentos adicionais sobre os métodos de cálculo usados na preparação dos valores a entregar. A proposta passou com os votos do PS e as abstenções da CDU e coligação Novo Rumo. O PAMA, criado pela câmara municipal em 2008, já deu na totalidade a 110 associações do concelho apoios na ordem dos seis milhões de euros. Fonte: O Mirante
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